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Rap da Origem

Fique ligado nessa história

Que eu vou aqui narrar

Não é papo furado

Tampouco é de gargalhar

 

Há bilhões e bilhões de anos

A vida teve origem

Mas só depois de muito custo

Brotou o humano virgem

 

Vai daí que a festa social

Criou os problemas e a lei

Fizeram guerra, fizeram amor

Um ou outro virou rei

 

Autoritarismo, ditadura

E outras palavra vazias

Presentes na sociedade

Ausentes de simpatia

 

Com os dias idos e vividos

As relações se transformaram

Homens isso, mulheres aquilo

Um dia elas também mandaram

 

Temos mulher na presidência

E também na monarquia

Mas uns metidos querem tolher

Das mulheres a autonomia

 

Discute-se paz propondo guerra

E aborto tem a mesma “sorte”

Falam de vida das crianças

Sem liberdade não é a morte?

 

Vão cuidar de suas vidas

E respeitar as vidas delas

Lembre-se disto, o estado é laico

E esta é a melhor dentre todas as outras opções para se chegar ao fim desta querela.

 

Desapropriação violenta do campo do Palmeirinha

Segundo relatos nas redes sociais de moradores, a Polícia Militar está desapropriando o Campo do Palmeirinha (final da rua Osni Ortiga, Canto da Lagoa), terreno utilizado como área comunitária a mais de 50 anos.

Os moradores informam que além de inciar a destruição do campo de futebol, o batalhão de choque está intimidando quem tenta fotografar ou filmar a ação, inclusive obrigando que as registros sejam apagados in loco.

Neste endereço eletrônico consta um dossiê sobre a situação: https://docs.google.com/file/d/0Bwj70xceK7CbYzMyMDQwZGUtNTY0MS00YTZmLTg4YmYtOTg4ZDJlN2MwNjFj/edit?authkey=CJ6_0fQF&pli=1

Atualização do dia 11 de abril de 2012:

O Coletivo UC da Ilha publicou em seu blog fotografias e um relato sobre a desapropriação do campo do Palmeirinha. Acesse: http://unidadesdeconservacaodeflorianopolis.wordpress.com/2012/04/11/desapropriacao-violenta-do-campo-do-palmeirinha/

Zuleika Zimbábue volta aos palcos!

O espetáculo “Tudo isso é muito bonito mas, realmente, não há nada como um Gauguin” é uma comemoração pela primeira década de atividades da macaca falante, que homenageia seus ícones e revive sua história.

Com uma ficha corrida bem extensa de bons serviços prestados à comunidade notívaga de Floripa, Zuleika Zimbábue (personagem do ator Paulo Vasilescu) não só faz shows, como também banca a cozinheira, DJ e até a professora, respondendo dúvidas sexuais e existenciais em suas apresentações.

Zuleika Zimbábue “assumindo” a presidência da Fundação Catarinense de Cultura após eleição em enquete do SARCASTiCOcomBR (2010)

Longa vida à Zuleika!

 

FICHA TÉCNICA
Direção e atuação:
Paulo Vasilescu
Piano: Caio Muniz
Vídeos: Renato Turnes
Iluminação: Luciana Diniz
Fotos: Cristiano Prim
Aapoio e agradecimentos: Christiano Scheiner e Expresso Produções

SERVIÇO
O quê:  Tudo isso é muito bonito mas, realmente, não há nada como um Gauguin
Quanto:  5, 6, 12 e 13 de Abril, às 21h
Onde: Teatro Armação – Praça XV de Novembro, 344, centro, Florianópolis.
Quanto: $30,00 (inteira) e $15 (meia e apresentando o flyer na hora da compra). Antecipados na a partir do dia 9 de abril na
Varal Camisetas (Rua Tenente Silveira, nº 111 –
Galeria Parthenon, Loja 105 – centro) e pelo fone (48) 8467 5960.

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Ô povinho desmancha-prazeres!

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